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Recebido primeiro Plano de Gestão de Resíduos Sólidos com recursos federais aprovado por consórcio

Recebido primeiro Plano de Gestão de Resíduos Sólidos com recursos federais aprovado por consórcio

marco

Os Promotores de Justiça Daniel Martini e Débora Menegat, Coordenadores dos Centros de Apoio do Meio Ambiente e da Ordem Urbanística e Questões Fundiária, receberam, nesta sexta-feira, 21, das mãos do Prefeito de Progresso, Edegar Antônio Cerbaro, o primeiro Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos com recursos federais desenvolvido e aprovado por meio de consórcio público.

Conforme Cerbaro, em 2005 surgiu a ideia entre Prefeitos do Vale do Taquari de que alguns desafios da administração pública deveriam ser trabalhados em conjunto. “Assim nasceu o Consórcio Público Intermunicipal para Assuntos Estratégicos Cipae - G8”, conta. Fazem parte do G8 os Municípios de Progresso, Boqueirão do Leão, Canudos do Vale, Cruzeiro do Sul, Forquetinha, Marques de Souza, Santa Clara do Sul e Sério. Todos foram Distritos de Lajeado.

O Prefeito lembrou que em 2010 teve início a mobilização para busca de recursos junto ao Governo Federal para elaboração do Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e aquisição de equipamentos. O Plano contém a elaboração do Diagnóstico, Prognóstico, Regulação, Elaboração de Proposições, Consolidação e Aprovação, conforme a Lei Federal n°12.305 de 02/08/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

O Recurso foi obtido junto à União em 2011, por intermédio do Ministério do Meio Ambiente - Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano. O PIGIRS foi concluso e aprovado pelo Ministério do Meio Ambiente em 2013.

De acordo com Edegar Cerbaro, o Plano está hoje em fase de captação de recursos para implementação de uma central de triagem que será sediada em Progresso. “Já temos a área liberada, licenciada e dependemos apenas da verba para dar andamento”.

O Consórcio consiste na união de Municípios que, mediante a celebração de instrumento legal, se disponham a organizar, planejar e executar funções públicas de interesse comum dos mesmos.

Daniel Martini explica que a implantação de um consórcio intermunicipal possibilita a redução de custos. Além disso, destaca outros fatores a serem levados em conta, como a melhoria da qualidade da operação dos aterros, evitando que se tornem lixões e gerem desperdício do dinheiro público investido na sua implantação; menor número de áreas utilizadas como aterros sanitários; ganhos de escala de operação e rateio administrativo e operacionais; otimização do uso de máquinas e equipamentos no aterro; maior disponibilidade de recursos para proteção ambiental; e maior representatividade na solução de problemas locais.



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