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MPRS e rede de proteção tratam de melhorias no atendimento de crianças e adolescentes dos bairros Ilhas, Humaitá e Navegantes na Capital

MPRS e rede de proteção tratam de melhorias no atendimento de crianças e adolescentes dos bairros Ilhas, Humaitá e Navegantes na Capital

ceidelwein

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), por meio da Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude de Porto Alegre, debateu formas de aperfeiçoar o atendimento prestado pela microrregião 1 do Conselho Tutelar, que abrange os bairros Ilhas, Humaitá e Navegantes.
O encontro nesta sexta-feira, 22 de novembro, é o segundo do Projeto Piloto de Articulação da Rede de Proteção de crianças e adolescentes de Porto Alegre.
A iniciativa contou com a participação das promotoras de Justiça Maria Augusta Menz, Carla Cabral Lena Souto, Caroline Vaz, Gislaine Rossi Luckmann e Cinara Vianna Dutra Braga.

A promotora Carla Cabral Lena Souto ressaltou que o principal objetivo é aproximar o Ministério Público da rede, estreitar as relações e demonstrar que a instituição está à disposição de todos os atores que precisam trabalhar juntos na defesa dos direitos das crianças e adolescentes. A ideia é desburocratizar , tornar esta comunicação mais ágil e eficiente, através desse conhecimento que estamos travando com as redes.”

Entre os assuntos debatidos, estiveram os fluxos de comunicação entre a rede, conselho tutelar e MPRS, com o objetivo de agilizar o atendimento de situações de violação de direitos e de risco envolvendo crianças e adolescentes.

Essa foi a segunda de 10 reuniões que vão ser feitas com cada uma das microrregiões do CT na Capital. A primeira no mês de outubro foi com a rede da microrregião 5, que compreende os bairros Glória, Vila Cruzeiro e Cristal.



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