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Projeto Escola + Paz vai capacitar facilitadores em Justiça Restaurativa

Projeto Escola + Paz vai capacitar facilitadores em Justiça Restaurativa

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Durante o Seminário Internacional pela Justiça Restaurativa na Educação, que ocorreu no Auditório Mondercil Paulo de Moraes, na sede do MP, foi lançado o projeto Escola + Paz. A iniciativa da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos e da Secretaria de Educação com a Ajuris foi lançada durante a abertura do evento, ocorrido nesta quarta-feira, 20. O projeto busca a implantação de práticas restaurativas e círculos de construção de paz, pelo modelo de Justiça Restaurativa, nas escolas e Centros de Juventude de seis locais em Porto Alegre, Viamão e Alvorada.

Na oportunidade, o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, Cesar Faccioli, destacou que a Justiça Restaurativa é complementar e compatível com o sistema de Justiça tradicional. “A escuta aberta, não condicionada e sem predisposições, é seu principal mote e, aplicada à educação, certamente trará frutos para toda a sociedade”, disse.

Durante a abertura do Seminário, a secretária de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos, Maria Helena Sartori, destacou que o projeto faz parte de uma estratégia para promover a cultura da paz. “Nós precisamos entender a criança, o adolescente, o jovem para prevenir o envolvimento em conflitos e trabalhar a restauração de vínculos e a solução desses conflitos de forma não violenta quando ocorrem”, afirmou. Entre os participantes do seminário também estiveram a presidente da Ajuris, Vera Deboni, o secretário da Educação, Ronald Krummenauer, entre outras autoridades.

Nesta quinta-feira, 21, os promotores de Justiça de Lajeado, Sergio Diefenbach, e de Bento Gonçalves, Elcio Resmini Meneses, apresentaram as experiências das suas Comarcas.

A Escola + Paz ocorrerá por meio da formação e suporte a um grupo de 20 multiplicadores, que deverão formar outros 1.200 facilitadores de práticas restaurativas. As escolas serão convidadas a implantar as práticas restaurativas no seu cotidiano como ferramenta pedagógica e instrumento de fortalecimento do convívio escolar e resolução de conflitos.



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