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Instituto apresenta resultados

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Ministério Público participa de encontro onde criminalidade estará em debate. Números do projeto revelam que assaltos no bairro Petrópolis diminuíram

O Instituto Chega de Violência (ICV) apresenta nesta terça-feira, 23, os resultados do projeto piloto “Prevenção de Assaltos de Rua”, realizado nos meses de março e abril, no bairro Petrópolis, em Porto Alegre. O Ministério Público, que apoia a iniciativa, estará representado no evento pelo coordenador do Gabinete de Apoio e Planejamento Institucional, promotor de Justiça Nilson de Oliveira Rodrigues Filho. No encontro, que ocorre a partir das 18h e 30min, no Salão Nobre do Hotel Plaza São Rafael, o Instituto apresentará também o plano de atuação para o biênio 2009/2010, a abranger toda capital.

De acordo com o promotor de Justiça Nilson de Oliveira, atualmente os órgãos do Estado não conseguem êxito em suas ações sem o envolvimento do terceiro setor, em especial das organizações não-governamentais. Ele destaca que parcerias como a do Ministério Público com o Instituto Chega de Violência são “imprescindíveis para uma maior efetividade no cumprimento do planejamento estratégico da Instituição”.

E os primeiros números do projeto do ICV são bastante animadores. De acordo com sua presidente, Corina Breton, os assaltos de rua diminuíram no bairro Petrópolis após o início das atividades. Durante dois meses, oito policiais militares percorreram ruas estratégicas na região, atuando na repressão ao crime e alertando a população sobre como buscar auxílio para resolver situações de emergência. Corina Breton destaca que, para elaboração do plano de atuação para os próximos anos, espera contar com propostas encaminhadas pelas Associações de Bairros de Porto Alegre.

O ICV

O Instituto Chega de Violência surgiu em 2005. Em fevereiro daquele ano, indignados com a violência cada vez maior, Corina Breton, Helena Ibañez e Mathias Nagelstein resolveram criar um movimento de protesto. Sucederam-se reuniões cada vez com número maior de interessados. Familiares de vítimas foram se agregando ao grupo e o movimento, que já se chamava Chega, se institucionalizou, surgindo o Instituto Chega de Violência.



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