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Seco é condenado a 37 anos

Seco é condenado a 37 anos

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O réu foi considerado culpado pelos crimes pelos quais estava sendo julgado: três tentativas de homicídio, dois assaltos, formação de quadrilha e duas receptações

O assaltante José Carlos dos Santos, o Seco, foi condenado, no Fórum de Teutônia, a 37 anos, um mês e seis dias de prisão, em regime fechado. Atuando na acusação, o promotor de Justiça André Prediger afirmou que o assaltante seria integrante da quadrilha que assaltou a casa de um empresário, em Paverama, em 17 de abril de 2003. Após 11 dias, ele assaltou o Banco do Brasil da mesma cidade. Houve troca de tiros contra dois policiais militares e um representante comercial que foi ferido de raspão em uma perna.

No julgamento, Prediger afirmou que um cliente do banco reconheceu Seco por fotografia. Acrescentou que o mesmo também foi identificado por um vizinho e por um proprietário de um mercadinho em Taquari, onde a quadrilha se reunia em um sítio. Além disso, o Promotor salientou que quatro comparsas de Seco já foram condenados pelos mesmos crimes, em penas que variaram entre 30 e 52 anos de prisão.

Seco, que há dois anos cumpre pena na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas, já contava com 79 anos, nove meses e 43 dias de condenação, frutos de penalidades em outros cincos processos, entre eles o assalto à praça de pedágio de Marques de Souza, na BR-386.

Com esta atuação, André Prediger despede-se do Tribunal do Júri de Teutônia. No dia 1º de abril, ele assume na 2ª Promotoria de Justiça de Encantado. (Por Giana Teloeken)



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