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Camaquã: cinco acusados pelo MPRS são condenados pela morte por engano de motorista de aplicativo

Camaquã: cinco acusados pelo MPRS são condenados pela morte por engano de motorista de aplicativo

claeidel

Cinco acusados pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) foram condenados nesta sexta-feira, 6 de junho, pelo Tribunal do Júri de Camaquã, pela morte por engano do motorista de aplicativo Valdeci Dornelles Tavares, 64 anos. Os réus, que já se encontravam no sistema prisional, foram sentenciados, cada um, às seguintes penas de prisão: 31 anos, um mês e 23 dias; 29 anos; 16 anos e oito meses; 16 anos e um mês; e 15 anos e um mês.

As condenações foram por homicídio qualificado por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, sendo que dois dos acusados também foram responsabilizados pelos crimes conexos de corrupção de menores e falsidade ideológica. Atuaram durante dois dias de plenário os promotores de Justiça Francisco Lauenstein e Fernando Gonzalez Tavares. O julgamento iniciou na quinta-feira, 5 de junho.

O CRIME

O crime ocorreu em julho de 2021, no Bairro Getúlio Vargas, em Camaquã. Conforme a denúncia do MPRS, a vítima estava na residência do enteado — o verdadeiro alvo dos criminosos — quando foi atingido por disparos de arma de fogo efetuados por dois dos acusados, que chegaram ao local em uma motocicleta e atiraram da frente da casa. O enteado não foi ferido, mas o motorista de aplicativo foi atingido e morreu no local. As investigações apontaram que o homicídio foi motivado por desavenças relacionadas ao tráfico de drogas. Entre os réus, há executores e mandantes do crime.



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