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São Sepé: MPRS realiza reunião da rede de proteção à infância

São Sepé: MPRS realiza reunião da rede de proteção à infância

claeidel

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de São Sepé, realizou na segunda-feira, dia 12 de maio, na Câmara de Vereadores, uma reunião da rede de proteção à infância com vários órgãos e instituições do município da Região Central. O objetivo foi ajustar fluxos de comunicação de casos entre as entidades e buscar o fortalecimento de toda a rede, ocasião em que todos os convidados expuseram desafios e sugestões. O projeto Sinais do MPRS também foi apresentado aos participantes.

A reunião, solicitada pelo promotor Guilherme Machado Barboza, também contou com o promotor Guilherme Castelhone Chagas e com a integrante do Núcleo de Prevenção à Violência Extrema (NUPVE) do MPRS, analista Thaís Menezes Pacheco. Estiveram presentes, representantes do Conselho Tutelar, Secretaria da Saúde, Secretaria da Educação, Brigada Militar, Delegada de Polícia, Secretaria da Assistência Social, agentes comunitários, Centro de Referência da Mulher, entre outros.

A reunião foi marcada em maio também em alusão ao Maio Laranja, que visa conscientizar a sociedade a respeito da prevenção e do combate aos crimes sexuais contra crianças e adolescentes. No encontro foram sugeridas algumas medidas para melhorar a rede, como a capacitação de seus integrantes.

"O que sugerimos é a criação de uma cultura de aproximação da rede de proteção da infância. Propomos reuniões mensais na Promotoria, mas não para debater casos, mas para aprimorar fluxos. A sociedade civil e o poder público de São Sepé têm sido instigados sobre o assunto. A comunidade organizou uma caminhada para ocorrer dia 23 de maio em alusão ao Maio Laranja. Estaremos juntos para sinalizar um basta e refroçar que estamos vigilantes na proteção de nossas crianças", destacou Guilherme Machado Barboza.





Se você souber ou suspeitar de algum caso de violência que envolva criança ou adolescente, não se cale! A vida deles pode depender da sua denúncia.
Denunciar é rápido, sigiloso e salva vidas. Em caso de urgência ligue para o 190 (Brigada Militar). Em outros casos, procure o Conselho Tutelar, a Promotoria de Justiça ou Delegacia de Polícia mais próxima, ou ainda disque 100.

Você também faz parte da rede de proteção.



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