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Com participação do MPRS, programa “Nenhuma Casa sem Banheiro” entrega primeiras unidades em Caxias do Sul

Com participação do MPRS, programa “Nenhuma Casa sem Banheiro” entrega primeiras unidades em Caxias do Sul

samantha

O Ministério Público do Rio Grande do Sul, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo e o Instituto de Arquitetos do Brasil – Núcleo Caxias do Sul realizaram na quinta-feira, 15 de setembro, a entrega oficial do primeiro lote de unidades sanitárias a famílias de baixa renda através do programa Nenhuma Casa Sem Banheiro, de Caxias do Sul.

Ao todo, serão 30 banheiros. Dois já estão sendo entregues, entre os quais o da casa de Franciele Souza, que recebeu a visita da equipe envolvida no programa. Franciele mora com mais cinco pessoa no bairro Mariani e relata a melhora proporcionada pelo projeto: “A gente dava banho nas crianças e corria vento, porque era tudo aberto. O vaso não tinha descarga e agora tem. Tudo melhorou”, disse.

O grupo também acompanhou a obra recém-iniciada na casa de Luceni Pedroso, cujo banheiro será ampliado e adaptado para o uso e circulação da cadeira de rodas de seu filho, que possui deficiência físico-motora. “Poder entrar debaixo do chuveiro com a cadeira de rodas para dar banho no meu filho vai fazer muita diferença na nossa vida”, comemorou.

Tudo isso só se tornou possível graças à parceria entre o IAB, que coordena os projetos junto aos arquitetos e urbanistas responsáveis, o Ministério Público, que destinou R$ 400 mil para a concretização dos projetos e a Prefeitura Municipal, que apontou as 30 famílias a serem beneficiadas.

O promotor de Justiça Adrio Rafael Paula Gelatti destacou a relevância e impacto social do programa: “O Ministério Público passou a fazer a captação de recursos por meio de Termos de Ajustamento de Conduta e condenações por dano moral coletivo de Ações Civis Públicas e a redirecionar esses valores para o projeto, depois de delimitar as diretrizes para a sua realização no município”, explica.

O presidente do CAU/RS, Tiago Holzmann da Silva, observou que os arranjos institucionais são geralmente a etapa mais demorada e reforçou a importância da parceria com o MPRS.



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