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Renner: cem dias de gestão

Renner: cem dias de gestão

marco
Procurador-Geral de Justiça recebe jornalistas nesta sexta-feira. Entrevista coletiva à Imprensa será às 9h30min, no Palácio do Ministério Público

Mais de três meses no cargo de procurador-geral de Justiça do Rio Grande do Sul, Mauro Henrique Renner – um especialista na área criminal, concede entrevista coletiva à Imprensa nesta sexta-feira, 13, às 9h30min, no Palácio do Ministério Público, na Praça da Matriz. O Chefe do Ministério Público gaúcho discorrerá sobre o trabalho da Instituição em todos os campos de atuação, ações desenvolvidas, metas e planejamentos estratégicos.

Nesta quarta-feira, 11, um dia depois de completar 100 dias de gestão, Mauro Renner, que assumiu o posto em 4 de abril deste ano, esteve na Federasul. Palestrou sobre “Ministério Público, ética e mercado: uma pauta de desenvolvimento” durante a reunião-almoço “Tá na Mesa”. O evento, reconhecido pela opinião pública como um dos mais privilegiados espaços para discussões ligadas ao desenvolvimento econômico, político e social do Estado e do País, foi transmitido pela Internet.

Antes de entrar em cena e falar para uma platéia do segmento empresarial, político, social e cultural, Renner atendeu aos jornalistas (foto) onde foi questionado sobre assuntos polêmicos do momento. “Sem uma prestação jurisdicional rápida e um sistema penitenciário eficiente, temos uma grande dificuldade de combater o crime organizado”, disse, observando: “chegamos a tal situação que temos de prender o próprio preso que comete o delito dentro da cadeia”. O Procurador-Geral de Justiça comentou que no Estado “há uma experiência inovadora para bloquear os sinais de celulares e está sendo aperfeiçoada para evitar a comunicação dentro dos presídios”.

Mauro Renner também destacou o papel do Ministério Público para estancar a corrupção, sublinhando que aliada ao elevado índice de criminalidade, a corrupção “fragiliza a economia e o desenvolvimento do País, provocando retração do mercado”. Renner ainda defendeu a condução da investigação criminal pelo Ministério Público, o fim do foro privilegiado para autoridades e a regulamentação da atividade de lobby, “o que representaria um processo de transparência para eliminar focos de corrupção”.



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