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Banco de experiências
Bem-vindo/a ao banco de experiências de busca ativa escolar e recuperação de
aprendizagens!
Desde a conquista do direito social à educação, na Carta Magna, muitos têm sido os desafios para a incorporação de todas as crianças e adolescentes na escola. Para tanto, foram mobilizadas políticas transversais, como alimentação escolar, transporte escolar e tantas outras, visando encurtar as distâncias entre o acesso à escola e a vida cotidiana de crianças e adolescentes nas mais plurais realidades.
Há muitos anos, o Ministério Público estadual mobiliza esforços para, em conjunto com diversas forças sociais, promover o acesso e a permanência, mais precisamente desde a década de 1990, com a criação da FICAI. Depois, na década de 2010, com a deflagração da trajetória de especialização na área da Educação, com a criação das Promotorias Regionais da Educação, hoje com cobertura em todo o território gaúcho.
Esse percurso sofreu revezes imensos com o advento da pandemia da Covid-19, visto o longo período necessário de distanciamento social e, com isso, a suspensão das aulas presenciais. Os efeitos na aprendizagem são imensos, quantificados nos levantamentos das redes de educação, assim como, muitas crianças e adolescentes se distanciaram das escolas, em decorrência do trabalho infantil, da insegurança alimentar das famílias, do adoecimento mental, entre outras tantas facetas do contexto social e econômico característico desse período.
Nesse contexto, foi pactuado, em fevereiro de 2022, o Termo de Cooperação Interinstitucional para fins da busca ativa escolar e da recuperação das aprendizagens. Um dos objetivos do pacto é compartilhar experiências que contribuam para o enfrentamento da exclusão escolar e para que a escola seja um espaço de acolhimento e aprendizagem dos/as estudantes.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul, visando congregar experiências inspiradoras, por suas potencialidades, pela avaliação de seus limites e pela capacidade de planejamento de políticas públicas eficientes, criou esta plataforma. A descrição da sua experiência poderá contribuir para a transformação de realidades, contagiando outros gestores, professores e profissionais da rede intersetorial.
Podem ser inscritas experiências de busca ativa escolar e/ou de recuperação de aprendizagens. Serão aceitas inscrições realizadas por gestores da política de Educação (dos municípios ou do estado) ou por gestores de escolas, assim como por representantes/coordenadores da rede de apoio à escola (rede intersetorial), as quais preenchem requisitos mínimos, o que será avaliado pelo Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude. A veracidade e o conteúdo da(s) experiência(s) é da responsabilidade do/a autor/a.
Desde a conquista do direito social à educação, na Carta Magna, muitos têm sido os desafios para a incorporação de todas as crianças e adolescentes na escola. Para tanto, foram mobilizadas políticas transversais, como alimentação escolar, transporte escolar e tantas outras, visando encurtar as distâncias entre o acesso à escola e a vida cotidiana de crianças e adolescentes nas mais plurais realidades.
Há muitos anos, o Ministério Público estadual mobiliza esforços para, em conjunto com diversas forças sociais, promover o acesso e a permanência, mais precisamente desde a década de 1990, com a criação da FICAI. Depois, na década de 2010, com a deflagração da trajetória de especialização na área da Educação, com a criação das Promotorias Regionais da Educação, hoje com cobertura em todo o território gaúcho.
Esse percurso sofreu revezes imensos com o advento da pandemia da Covid-19, visto o longo período necessário de distanciamento social e, com isso, a suspensão das aulas presenciais. Os efeitos na aprendizagem são imensos, quantificados nos levantamentos das redes de educação, assim como, muitas crianças e adolescentes se distanciaram das escolas, em decorrência do trabalho infantil, da insegurança alimentar das famílias, do adoecimento mental, entre outras tantas facetas do contexto social e econômico característico desse período.
Nesse contexto, foi pactuado, em fevereiro de 2022, o Termo de Cooperação Interinstitucional para fins da busca ativa escolar e da recuperação das aprendizagens. Um dos objetivos do pacto é compartilhar experiências que contribuam para o enfrentamento da exclusão escolar e para que a escola seja um espaço de acolhimento e aprendizagem dos/as estudantes.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul, visando congregar experiências inspiradoras, por suas potencialidades, pela avaliação de seus limites e pela capacidade de planejamento de políticas públicas eficientes, criou esta plataforma. A descrição da sua experiência poderá contribuir para a transformação de realidades, contagiando outros gestores, professores e profissionais da rede intersetorial.
Podem ser inscritas experiências de busca ativa escolar e/ou de recuperação de aprendizagens. Serão aceitas inscrições realizadas por gestores da política de Educação (dos municípios ou do estado) ou por gestores de escolas, assim como por representantes/coordenadores da rede de apoio à escola (rede intersetorial), as quais preenchem requisitos mínimos, o que será avaliado pelo Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude. A veracidade e o conteúdo da(s) experiência(s) é da responsabilidade do/a autor/a.
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