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Consumo consciente pauta encontro do MP e alunos

Consumo consciente pauta encontro do MP e alunos

marco
Evento ocorreu na Escola de Educação Básica Apeles Porto Alegre. Promotora e Professora orientaram crianças como devem assumir o papel de consumidores conscientes

Aproximadamente 70 alunos da 4ª série da Escola de Educação Básica Apeles Porto Alegre tiveram uma tarde diferente na sexta-feira que antecede o Dia das Crianças: receberam uma Promotora de Justiça e uma professora de uma faculdade que falaram sobre como devem assumir o papel de consumidores conscientes. A promotora de Justiça Têmis Limberger, que coordena o Centro de Apoio Operacional de Defesa do Consumidor do Ministério Público, e a professora Viviane Senger, que ministra aulas de Direito do Consumidor na Unisinos, participaram de um bate-papo informal com as crianças, onde o tema girou também em torno das propagandas que preparam armadilhas com o único objetivo de promover vendas a qualquer custo.

Foi o terceiro encontro entre alunos e a Instituição. Ele fez parte do projeto Consumidor Consciente, que integra o programa Portas Abertas do Ministério Público. Ao lado dos servidores do Centro de Apoio, Diogo André da Rocha Couto, Maria Luisa Costa Segabinazzi e Carla Andreatta Sobbé Moraes, a Promotora de Justiça divulgou os nomes de alunos que tiveram desenhos, fôlderes e quadrinhos, versando sobre o tema “Consumo Consciente”, escolhidos e premiados. Júlia, uma das crianças premiadas, fez uma história em quadrinhos em que tudo começou quando o cartão de crédito de sua mãe estourou. Ao comentar os trabalhos que ajudou a escolher, a professora Viviane Senger enfatizou que o mais importante do projeto é o conhecimento que as crianças ganham. “O maior prêmio é aprender alguma coisa que ninguém nos tira”, afirmou.

Desde o 1º encontro, professores trabalharam o tema em salas de aula. Para a diretora da Escola, a ida de um Promotor de Justiça até o ambiente escolar é importante “porque desenvolve a cidadania”. Segundo Maria Regina Miranda Barboza, a Escola pretende prosseguir com a parceria com o Ministério Público nos próximos semestres. “Muitas vezes, sabemos dos nossos direitos, mas não sabemos a quem recorrer”, destaca.

Além da exposição da coordenadora do Centro de Apoio e da professora, todos os alunos foram estimulados a responder perguntas sobre hábitos de alimentação saudável e o consumo crítico.



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