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Ministério Público na defesa dos deficientes

Ministério Público na defesa dos deficientes

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Achar caminhos e debater sobre as necessidades que o gestor público e a sociedade precisam para melhor atender as pessoas portadoras de deficiência, e para que elas próprias possam sair desta condição de dependência, foi a proposta debatida hoje, no Ministério Público, durante o seminário “O Ministério Público em defesa das pessoas com deficiência”.

O evento, realizado pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais, pelo Centro de Apoio de Defesa dos Direitos Humanos e pela Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos de Porto Alegre, pretendeu, dentro da linha do que a Administração Superior propõe, que é uma atuação pró-ativa, refletir e discutir com os gestores, comunidade e operadores do Direito, a necessidade de enxergar as pessoas portadoras de deficiência e incluí-las na sociedade como um todo. “Nós não aprendemos a enxergar estas pessoas, passamos e não vemos, e mesmo se temos comportamentos caridosos, continuamos a discriminá-los”, destaca o Coordenador do CAO dos Direitos Humanos, Mauro Luis Silva de Souza.

O Corregedor-Geral do Ministério Público, Mário Cavalheiro Lisbôa, em seu pronunciamento de abertura, lembrou dos três grandes problemas da humanidade: a fome, a ignorância e a falta de respeito. “Os dois primeiros são mais fáceis de serem solucionados, mas a falta de respeito é um exercício muito difícil para que consigamos resolver, e que muitas vezes atacam os diversos setores, inclusive aqueles que tem deficiências”, destacou.

Os maiores problemas enfrentados pelos deficientes é a acessibilidade e educação. “Precisamos tornar os nossos aparelhos públicos acessíveis aos portadores de deficiência e tratar das pessoas que não são portadoras, para que essas tenham um pouco mais de garantia dos seus direitos”, finalizou Mauro Souza.



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