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MPRS reúne-se com Estado, MPF, Cremers, Cosems e Executivo de Canoas para tratar sobre a gestão do HPSC

MPRS reúne-se com Estado, MPF, Cremers, Cosems e Executivo de Canoas para tratar sobre a gestão do HPSC

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O procurador-geral de Justiça, Marcelo Lemos Dornelles, acompanhado de um grupo de promotores de Justiça com atuação na área da saúde, esteve reunido nesta segunda-feira, 3 de outubro, com a secretária de Estado da Saúde, Arita Bergmann, o prefeito de Canoas, Nedy de Vargas Marques, e representantes do Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremers), Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (Cosems), do Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto Administração Hospitalar e Ciências da Saúde (Iahcs) para tratar de temas relacionados à gestão do Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC).

No encontro, ocorrido na sede do Ministério Público do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, as interventoras Eleonora Walcher e Suelen Arduin, ligadas à Secretaria Estadual da Saúde, apresentaram um relatório do trabalho realizado na casa de saúde canoense. Em seguida, a direção do Iahcs – instituto que passou a gerir do HPSC – detalhou ao grupo de trabalho como pretende dar continuidade aos serviços.

Em sua manifestação, Marcelo Dornelles salientou a importância da união de esforços entre os diversos órgãos, entidades e instituições envolvidas para conseguir, em um primeiro momento, estancar as ilegalidades, afastar os infratores e, então, seguir agindo de maneira célere e assertiva no hospital para manter a continuidade dos serviços e não deixar a população desassistida. “Esse comprometimento de todos foi fundamental para restituir o funcionamento adequado o mais rápido possível. Desde o início, tivemos dois olhares para a situação. Um voltado para a corrupção que estava acontecendo na casa de saúde e que precisava ser sanada e outro para assegurar o funcionamento”, disse o PGJ.

Dornelles também pontuou a importância do diálogo em momentos delicados e que exigem soluções complexas. “Chamamos para essa discussão, além de todos os envolvidos, aqueles que poderiam auxiliar, afinal uma operação dessa relevância, precisa de integração e envolvimento de vários atores, cada um atuando dentro da sua área”, complementou o chefe do MP.

Pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, participaram da reunião a coordenadora do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos, Gisele Monteiro; o secretário-geral do MPRS, Ricardo Schinestsck Rodrigues; o promotor de Justiça de Canoas Rafael Russomanno Gonçalves; e o promotor-assessor da PGJ Marcelo Dossena.



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