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gasolina: grupo é acusado de produção ilegal

gasolina: grupo é acusado de produção ilegal

Depois de dois anos de investigação da Polícia Civil e do Ministério Público (MP) com apoio de cinco instituições, 17 pessoas começam a ser processadas na Justiça pela acusação de produção e venda ilegais de gasolina no Estado. A Justiça de Triunfo acolheu a denúncia contra as 17 e decretou a prisão preventiva de três delas. As acusações são de fabricação, distribuição e revenda de combustível ilegal, falsidade ideológica, uso de documentos falsos e formação de quadrilha. Entre os acusados, há empresários, engenheiros químicos, funcionários de transportadoras e motoristas. O MP pediu à Justiça o perdão judicial de três dos 17 denunciados, por terem colaborado com a investigação. A investigação teria comprovado com notas fiscais que, entre junho de 2000 e abril do ano passado, foram revendidos a postos da Grande Porto Alegre pelo menos 7,2 milhões de litros de gasolina ilegal e, por vezes, fora dos padrões de qualidade – o suficiente para encher o tanque de 160 mil automóveis populares. O MP estima que os envolvidos tenham tido lucro de R$ 2,4 milhões. Conseguimos comprovar esses valores com base em notas fiscais, documentos e depoimentos, sustenta o promotor Ricardo Herbstrith, coordenador da Promotoria Especializada Criminal.



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