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Ministério Público emite parecer a respeito de doação de empresa na campanha de Tarso Genro

Ministério Público emite parecer a respeito de doação de empresa na campanha de Tarso Genro

Embora a doação de dinheiro da empresa Cores para a campanha do então candidato a Prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, tenha sido considerada ilícita pela Justiça Eleitoral, o Ministério Público concluiu que não houve abuso do poder econômico e político, o que autorizaria a cassação do mandato. Em seu parecer, a Promotora de Justiça Marta Leiria Leal Pacheco justifica que não cabe “a interposição de recurso da diplomação e a propositura de ação de impugnação do mandato eletivo”. A Promotora constatou que a doação, mesmo sendo ilícita, não influenciou no resultado da eleição. Conforme as pesquisas eleitorais da época, a tendência era de que o candidato disputaria o 2º turno, o que se confirmou. Se Tarso Genro tivesse sido eleito no 1º turno, haveria indícios da influência da doação no resultado das eleições. A Promotora de Justiça salienta que “para se afastar a soberana vontade do povo expressa pelo voto, a qual deve ser respeitada, concorde-se com ela ou não, impõe-se a comprovação do comprometimento da lisura e da normalidade das eleições”.



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